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5 de fevereiro de 2011

Conto de Física I




- Eu… Eu te amo. – disse-lhe ela. Ele até imaginava, mas ouvir isso dela… era magnífico e ao mesmo tempo lhe dava medo. Era ela perfeita, mas não para ele. Ela era diferente dos tipos de menina que ele gostava, não dariam certo.
- Eu… – O quê?, pensou ele, Também gosto de você? Bom, ele gostava mesmo, mas sabia que aquilo jamais teria futuro. Eram diferentes demais. – Não sei.
- Olha, - ela deu um passo em direção a ele. – se a gente não tentar nunca vamos saber se daria ou não certo. Mas… Mas se você não sentir o mesmo – ela engoliu em seco – então tudo bem.
Ele sabia que no fundo sempre imaginou como seria beijá-la. Se seria algo calmo e profundo ou se ela, apesar da aparência, não esconderia algo mais passional, algo que ele nunca chegou a conhecer. Ainda assim, beijá-la poderia ser um erro. Ele queria beijá-la, é certo, mas não queria nada mais sério, nada mais que umas ficadas. E se ela achasse que poderia ser algo mais e se magoasse? Ela era a última pessoa que ele queria magoar. Além disso, ela era (ou parecia, pelo menos) muito infantil e inocente, enquanto ele… Bom, era mais experiente.
- Tudo bem, acho que estou levando um fora aqui. – Ela disse e virou-se para sair do quarto.

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;)

B.K.

Um comentário:

Marina Amancio disse...

Outra historia pra eu ficar viciada KKKKK