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9 de maio de 2011

Raaaaaaaar

Às vezes temos tanta raiva que queremos chorar, queremos gritar, queremos xingar. Mas não podemos. Às vezes estamos na faculdade, no trabalho, e simplesmente não podemos... nos expressar de certas maneiras. Nessa horas eu me utilizo da melhor ferramenta que tenho: a escrita.
Sim, jogo toda minha raiva, frustração, todo o meu choro, meus gritos e xingamentos em uma folha de papel. E isso alivia, e muito, tudo. É como se eu estivesse passando toda a dor para o papel e ela saísse de mim e ficasse lá, sem mais me ferir, e o que sobra é o só o resquício, a lembrança.

Por isso que, em um dia de raiva, escrevi esse... digamos, textinho poético, dedicado inteiramente a uma pessoa-que-não-deve-ser-nomeada.

Tem gente que merece morrer. Da morte mais dolorosa possível. Nem sei por que me importo, gente assim não merece nem meu ódio. Ainda assim, imagino óleo quente e imagino gente rindo. Pode rir, agora eu deixo, a pena que um dia senti mudou de eixo. Gente má merece coisa ruim, e o carma tratará disso para mim.

(Bárbara K.)

E, certo, vocês devem levar em conta o quanto artistas são... como dizer?... cheios de eufemismo quando escrevem, certo? E quem me conhece sabe que não sou violenta na vida real, só na minha cabeça. E no papel. Mas enfim... Essa pessoa nunca vai ler, mas vai sentir. hahaHA!

2 comentários:

Marina Amancio disse...

fiquei com medo de vc agora ein HAHAHHAHAHAHHAHH

misuenos disse...

:O
Que raiva, hein?
mas dá mesmo, ás vezes. hehe