E o que eu não sabia é que um poema de amor mal-escrito poderia ser achado numa lata de lixo por um transeunte a meio caminho, e que, então, de um mero pedaço de papel se tornaria a maior demonstração de amor que alguém poderia pensar. Só que eu não sabia disso. Aliás, continuo sem saber, pois não sou transeunte, nem amante, não sou nem observador distante. Sou apenas a escritor um aspirante, que escreveu um poema de amor inacabado e que o jogou pela janela, por que sentia que não valia um trocado.
(Bárbara Kalimã)
Um comentário:
massa demais, foi vc q fez?
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